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Mercado de trabalho impulsiona crescimento do PIB, diz Fiesp

Renda das famílias e eleva??o real do salário-mínimo também contribuem

Publicado em 03/09/2024 - 14:50 Por Agência Brasil - S?o Paulo

O crescimento de?1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil no segundo trimestre é resultado da continuidade do forte dinamismo do mercado de trabalho, afirmou em nota a Federa??o das Indústrias de S?o Paulo (Fiesp). "Um dos reflexos desse dinamismo do mercado de trabalho tem sido a eleva??o dos salários, com crescimento real de 5,8% do rendimento médio do trabalho em junho de 2024 na compara??o com o mesmo período do ano anterior", diz a nota.?

De acordo com a Fiesp, além do forte ritmo de crescimento dos rendimentos ligados ao trabalho, a renda das famílias também tem crescido devido às transferências governamentais via benefícios de assistência e previdência social; à eleva??o real do salário-mínimo e ao pagamento dos precatórios.?

"Cabe destacar que a renda no 2o trimestre também foi potencializada pela antecipa??o do pagamento do 13o salário para aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios previdenciários do INSS. Neste cenário, estimamos que a massa salarial ampliada tenha crescido cerca de 11% em termos reais no 2o trimestre de 2024 na compara??o com o mesmo período do ano anterior".

Sobre o desempenho da indústria de transforma??o, a Fiesp entende que esse setor tem sido favorecido pelo bom desempenho da categoria de bens de capital e bens de consumo. A primeira categoria tem sido beneficiada pela melhora das condi??es de crédito e pela recupera??o da confian?a dos empresários.?

No primeiro semestre do ano, o expressivo crescimento da produ??o de veículos pesados, como ?nibus e caminh?es, contribuiu para este desempenho. Já a categoria de bens de consumo tem sido impulsionada pela expans?o da renda, com destaque para o crescimento da produ??o de máquinas, aparelhos e materiais elétricos da chamada “l(fā)inha branca”.

Do ponto de vista estrutural, o setor continua enfrentando desafios, conforme a Fiesp. Apesar de o Nível de Utiliza??o da Capacidade? Instalada (NUCI) ter atingido patamar recorde, o indicador está sendo mensurado em um contexto de capacidade instalada deteriorada e reduzida.?

Nesse cenário, a partir da agrega??o dos dados após 1996, a Fiesp identificou uma longa estagna??o do estoque de capital desde 2015. Esse processo é reflexo, dentre outros fatores, do ambiente econ?mico adverso, que tem impactado a capacidade de investimento da indústria de transforma??o.

"Esperamos uma acomoda??o da atividade na segunda metade do ano, em fun??o do menor impulso fiscal e da manuten??o da política monetária restritiva. Diante das informa??es disponíveis até o momento e, sobretudo, devido às surpresas positivas da atividade no 1o semestre, revisamos a proje??o de crescimento da economia brasileira de 2,2% para 2,7% em 2024. Já para o PIB do estado de S?o Paulo, revisamos a proje??o de aumento de 2,4% para 2,5% neste ano", diz o comunicado.

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